sábado, 14 de abril de 2007

Jornal Escolar

UMA PRÁTICA QUE INDAGA O

CO­NECHIMENTO ESCOLAR

Os professo­res precisam conscientizar -se de que suas me­tas educacionais não sere­sumem na transmissão de co­nhecimentos e que devem portanto atuar no sentido de pro­mover o desenvolvi­mentos dos pro­cessos psi­cológicos pelos quais o conheci­mento é ad­quirido, ensinando aos alunos a aprender a aprender. Entretanto, os profes­sores possu­em pouco conhecimento não só a respeito como se expressa a inteligência humana, mas também sobre o papel das es­tratégias de aprendizagem, da auto-reflexão e dos processos de aprendiza­gem. É essen­cial que os professores se benefici­em das contri­buições da psicologa cognitiva ba­seada na Teoria do Processamento da Informa­ção e que aprendam a ensinar para o “aprender a aprender”.

De fato, professores podem ensi­nar alunos quando e como usar estratégias de aprendizagem específicas por meio da demos­tração e da modelagem de diversas técnicas. Além disso, professores podem aprender a auto-administrar e a ori­entar o uso dos proces­sos de aprendizagem proven­do estudantes de atividades em que a ne­cessidade de monitoria­mento externo pos­sa gradativamente ser substi­tuída pelo desen­volvimento da capacidade de auto-monitora­mento e auto-reflexão nos alunos.

O EDUCADOR PODE MUDAR A PRÁTICA AUTORITÁRIA TRANSFORMADORA COMPROMETIDA COM A INCLUSÃO

Acompanhamos, atualmente a constru­ção de um novo entendimento que seja normali­dade e condição, por conseqüência principal­mente no campo da educação, sen­do ele defici­ente ou não.

Nesta abrangência que situamos o sen­tido em torno da inclusão “pessoas defi­cientes”. Devido ao seu caráter social, não podemos es­colher que aluno iremos atender.

Essa definição abre norteadores da in­clusão, permitindo aqueles excluídos da escola comum. O melhor atendimento e que tem permi­tido o direito de receber, aquele que buscam a satisfação educacional, não podemos deixar de fora ou alunos com defi­ciência”.

Falando em deficiência referindo a ou­tras categorias. Vivemos em uma sociedade diversa, e a escola, como instituição criada pela socie­dade como e para atender os anseios, primordiamen­te, respeitar a diversidade hu­mana.

Caracterizavam as escolas como comu­nidade de opiniões que considerar. Sepa­rar pes­soas de qualquer idade por motivos das comuni­dades de alunos, e abre um le­que de opiniões.

Os educadores das escolas perante as desigualdades existentes na sociedade . Devido (buscar-se numa definição abrangen­te de nós). Uma escola que onde qualquer deficiente esteja junto com os chamados de normais”.

Só efetivamos uma educação, inclu­siva de estarmos forçando a escola propor novos po­sicionamentos com relação as práti­cas pedagó­gicas mais evoluídas, requeren­do mudança nas atitudes dos professores, nos métodos de avalia­ção e promoção dos alunos, oferecendo as para as séries avan­çadas. A inclusão é um motivo para que a escola se modernize atendendo as necessi­dades heterogêneas.

A partir do momento que as pessoas ti­verem a consciência do que defendem os movi­mentos, através da administração da escola, em reuniões conjunto de suas ações mudanças físi­cas, na construção de um novo perfil de profes­sores os desenvolvimentos pedagógicos capa­zes de educar todos com sucesso sem distinção.


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